quinta-feira, 13 de novembro de 2008

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Sorte do Principiante

Uma decisão unilateral é um compromisso exposto aos subordinados. O que impera mesmo é o poder astral. A palavra é muito importante, pois um homem sem palavra é considerado mudo e cego. Muitas vezes a sorte bate em nossa porta. Sabemos que há algo mau por trás dela, algo que poderíamos chamar de mazela. Ela tenta nos pegar de jeito, como uma lagartixa pega uma barata. Anda sempre de olhos vendados e trás consigo o azar, que é considerado bem mais vigoroso. Ela nunca vem pra ficar. Sempre vai embora e leva nossa expectativa benigna. Atrai um punhado de lucidez e proporções hostis de bons conhecimentos e moralidade algoz. Parece ser o satanás! Em qualquer emepartição pública, está pronta pra difamar todos. Faz fofoca e denigre a imagem de qualquer um. Suga a voz de convicção e a malícia espontânea borbulhando em canções. Ao caminho da sorte decidimos qual erro será aceito.

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Prisão de Ventre

A pobreza é uma realidade canalha na vida de muitos na Terra. Pessoas com sonhos e pensamentos ricos são paralisadas pelo sistema, que nos impõe, e pela desgraça generalizada no nosso mundo, que é triste nas horas vagas e feliz no cotidiano chato. Até parece que fica triste de noite e feliz de dia. A voz no fim do túnel nos chama, mas se ela existisse mesmo iríamos juntos à descoberta infeliz da quebra de esperanças. Seria como cair num poço escuro sem fundo e ver com os nossos próprios olhos o que já sabíamos. Cada nação com o seu problema e todas num só pró. A paz é um objetivo que pensamos nunca ter em mãos. Como será depois da morte?! As pessoas vivem com máscaras. Até aí normal, mas visam não precisar disso. Como deveríamos ser de verdade?! Acho vergonhoso saber que ainda hoje pode haver guerras. Dizem que a tendência é piorar, então penso na possibilidade concreta da eclosão de uma grande guerra com armas e tudo mais, ao ponto de destruir a humanidade mesmo! Será que isso um dia vai ter fim? Será que o homem é tão idiota assim?! De uma coisa tenho certeza, o mundo precisa de ajuda externa. Futuramente todos do universo vão rir mais ainda de nós, um planeta incompetente com pessoas que se alimentam de sombra.

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Tema Livre

O Brasil é atrasado. Vive de subordinação e ignorância. Com problemas graves, será ridicularizado eternamente, mesmo assim é bonito por natureza. Por ser uma nação tão grande, talvez seja a maior vergonha do mundo.

terça-feira, 14 de outubro de 2008

Crustáceo Oprimido

Depois do susto ele teve uma má impressão da ciranda que o acompanhou. Dizia respeitar os idosos, mas se pudesse cuspia na cara deles. Um dia ele parou e pensou em toda sua vida. Pensou no dia-a-dia, nas suas situações. Sua família, único forte. Viu que era uma pessoa errada. Tinha ciência do certo, mas isso era intocável. Não gostava de sair, nem de sorrir, nem de cantar, muito menos de sentir as coisas puramente como elas são. Sempre se queixando do tempo, do barulho da cidade, das pessoas que sorriam, dos animais que brincavam. Fez uma autocrítica e quase chorou. Não sabia onde conseguir o reparo da sua vida. E nem queria. Andava na rua, sempre com um destino. Nunca gostou de esportes. Seus pais não o conheciam direito. Se mostrava um cara comum. Na escola foi ausente. Sequer teve namorada, nem amigos. Não gostava de negros nem de homossexuais. Odiava crianças. Nunca foi comum. Às vezes se achava superior, mesmo sem o conceito de certas realidades. Deixava tudo pra depois e seus pais o chamavam de preguiçoso. Pra ele era um imenso prazer ficar deitado só pensando em disparates. Pluralidade infiel. Longe e sem lugar, frases soam em sua mente imatura. Boas-Vindas! Sua presença é sempre uma alegria. Baldes e colheres na sua imaginação. Anúncios luminosos. Olhava-se no espelho e via um nojento escroto! Achava a ciranda irritante e inconveniente. Sempre foi burro

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Aguardente Delinqüente

A nuvem estava invisível e o ariano se viu no céu, comendo atum com ovo de pavão azul no fim do sul. Desculpe! Eu vou cantar sem saber quem prevê no sinal do fim. Acústicos somam dívidas contraídas na bica rica. Indiscutível complô surpreende a dor no navio. Asa de sabiá, pena de araçá, gosto de juá, todo o pomar. Vá Pero! Seu pai está lá. A cachaça vem agora, sem tira-gosto, como esmola. Se quiser e puder ir embora, depois. Nunca pedi seu telefone, ora pois! Gosto de ferrugem no sangue evaporado. Casca de ferida na pele do amarelado. Não lutou contra a sombra porque perdeu de vista no assento. Noctívago. Pseudônimo peba! Derrubando o tijolo com repolho na boca e pasta nos dentes. Dentro dele. Dente sorridente. Semente se fez influente quando caiu na serpente delinqüente. O clichê quem prevê. Sinal do pânico é modo. Rascunho de homem, nunca viu o lobisomem sem nome. Viu o saci, mas saci tá nem aí... e não existe na plenitude, só em baixa altitude. Pouca. Paranoiados escondem-se nas vestes do tempo carnal, imune aos passos de tropas de sãos. Glória ao sol de plástico, sem ele não haveria sombra nem lontra, nem chão abalo. Bafo de álcool meteu o supositório notório.

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

A Carne é Fraca

O mundo produz e consume cada vez mais carne. Isso é um problema sério que gera muitos outros problemas. A pecuária é a principal responsável pelo desmatamento do serrado, da caatinga e agora da Amazônia. A água é um bem precioso, porém estamos extinguindo e dificultando cada vez mais o uso de tal riqueza. Para produzir um quilo de carne de boi, é preciso quinze mil litros de água, enquanto isso para se produzir um quilo de cereal, normalmente usa-se mil litros e meio de água. Quando exportamos uma determinada quantia de carne, seja de qualquer tipo, estamos exportando a água também utilizada para a produção. Hoje em dia, certos países não podem produzir alimentos para sua população, ou para exportação, simplesmente porque não têm água suficiente. O efeito estufa todo mundo sabe que é um problema grave. Não devemos esquecer que o metano (gás do processo de digestão/arrotos e flatulências do boi) embora permaneça menos tempo na atmosfera, é vinte vezes mais nocivo que o Dióxido de Carbono. Muitos mercados deixaram de fazer carne. Estão deixando de ser economicamente viáveis, porque é mais barato fazer carne em mercados como o do Brasil, que têm custos ambientais que não são internalizados no custo da carne. O custo ambiental de desmatar a Amazônia não está suprindo o preço da carne. Se internalizasse esse custo, a carne brasileira seria uma porcaria. Sendo que ela é um ruim negócio para o Brasil. Não podemos discutir isso. Abalando ecossistemas para exportar. Quem gera postos de trabalho é a agricultura familiar, e não esse modelo do agronegócio. Quem responde por 70% do abastecimento interno alimentar do Brasil também é a agricultura familiar e não o agronegócio. O agronegócio é pra exportação. Nosso país deveria em primeiro lugar ser obrigado a alimentar sua população em condições favoráveis e saudáveis, e em segundo plano a exportação, sem impacto de saúde e ambiental. Outro porém: há muito tempo sendo fornecedor de produtos primários e com os preços controlados fora do Brasil, são ditados pelas grandes corporações internacionais. Os países devem saber que a carne que sai do Brasil vai com cheiro de floresta queimada, vai carimbada com a destruição da camada de ozônio, vai carimbada com toda a cadeia de sofrimento e problemas que ela significa. Relatórios dizem que se todas as pessoas do mundo consumissem como norte-americanos, europeus ou como japoneses, precisaríamos de mais dois ou três planetas de produção para elas. O problema não é só do nosso país, e sim de todos que produzem e consomem carne. A Amazônia está sendo comida. A doença é a pecuária, o doente é quem come a carne. Sem falar no direito da vida dos animais, que mostram a sensibilidade, inteligência, linguagem, capacidade social e tudo mais. É um exercício de poder. Nós admitimos que eles são simples máquinas, automatizadas, que não pensam e não têm raciocínio, que agem só por extinto, assim podemos usá-los ao nosso próprio prazer. Usamos o mesmo mecanismo de poder que se usava em relação aos escravos na época da escravatura, uma estratégia de exercício de poder. Abuso de poder com as vacas. Ela só produz leite porque gerou um filhotinho. Para consumimos o leite ela tem que ficar constantemente grávida e seus filhotes afastados para não mamarem. Pouca gente lembra que os animais que vivem nas águas também são seres vivos, que sentem dor e quando retirados das águas morrem por asfixia. Como o peixe não pode gemer, ou se lamentar de maneira audível, não lembramos que ele pode sofrer. O processo de abate é terrível. Antes de serem abatidos, ao caminharem e ouvirem seus amigos posteriores gritando, os bois entram em pavor. Eles ficam com taquicardia, aumento de pressão arterial, pupila dilatada entro outros sinais de extremo pânico. Muitas substâncias ficam na carne. Os animais têm medo, sofrem, têm alma. Se você colocar uma criança numa sala fechada com um coelho e uma maçã, será que ela comeria o coelho e brincaria com a maçã!? O homem não é carnívoro. Comida é vida, a carne é mortuária.

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Seu Sim

Pressão sobre o peso prevê substância
Sustento do cesto colado sozinho
Infiltro colosso impávido pensar
Taverna caminha em robusto dialeto

Vitória suspende a saída do assombro
Caixão e vela preta possam tablóides
Presença agradável impera humor
Todavia trazendo o trafico pro cá

Ela passou desdentada sem vínculo
Sorriso inerte sem sombra de dívidas
Tudo podendo naquele fracasso
Provém incapaz da roda gigante

Tempo sadio no pulso cortante
Aviso expresso no labirinto berrante:
“Sequer no advento de a fêmea bovina expirar
por fortes contrações pneumolaringobucais”

Um clone do cone placando o caminho
Pastores pastando no pasto de espinhos
Disfarce estratégico clareia parâmetro
Fortalece e sustenta a cultura

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Abre-te, Ruínas!

Logo quando o sol nasceu Carvalho acordou. Tomou seu café. Deu um beijo na esposa e na filha e saiu pro trabalho. Cara de sono e mente vazia, irritação em saber que mais um dia começara na semana. Ele sempre pega o mesmo ônibus lotado. Muita gente disposta, outras não. Uma imensa mistura de perfumes e odores no coletivo. Carvalho analisa o vai e vem das casas no caminho. Ruas, pessoas, lojas fechadas. A feira é a pior parte. Mau cheiro! Animais vivos misturam-se com os mortos. Bêbados da noite, enojando as pessoas despertadas e ativas. Almeja em descer do ônibus e sentir o ar matinal. Caminhar e esticar as pernas. Quase fecha os olhos por um instante. Gente falando, gargalhando, muitos abrindo a boca em demonstração de sono e cansaço do dia anterior, um domingo. Alguém com cheiro de cigarro barato. Carvalho não gosta daquilo. “Eu devia comprar um carro, até mesmo uma moto que é mais econômico” fala em voz baixa. Só pensa na chegada, onde tudo aquilo passa temporariamente. Pensa na vida, na sua filha. Bons pensamentos fluem, e, esquece por minutos todo aquele embaraço mútuo. Todo mundo é igual no ônibus, mais ainda se lotado. Aperto e às vezes constrangimento. Uma mulher grávida cedeu lugar a outra com criança de colo. Idosos não têm vez. Certos valores desaparecem. Ética, respeito, educação por exemplo. Amoralidade! Finalmente o ônibus chega onde Carvalho vai descer. Ele desce, vai a uma barraca e pede uma água de coco.

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Controle de Natalidade

O absorvente estava velho com uma cor identificável e a menina não tomava banho direito porque no seu barraco havia racionamento d’água já que seu pai era sapateiro e sua mãe catadora de lixo e papelão tendo assim o sustento da família e o poder de compra do absorvente pois a menina não sabia ler nem escrever e sofria de deficiência respiratória aguda incapacitando-a de atividades que exigisse qualquer tipo de esforço.

Era considerado o maior marginal do bairro sendo citado toda semana nas reuniões e servindo de mau exemplo às crianças que sequer saiam de casa para brincar com os amiguinhos que ali viviam e não sabiam que o perigo rondava vinte e quatro horas tornando o bairro referência de má administração e considerado escória por alguns.

Na hora do eclipse ele estava no ônibus pensando na situação e desprovido das circunstâncias achando que por ser um boi amável coragem caiu das nuvens por clemência à náusea e sempre sente conta risco quando é inevitável.

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Diálogo Com Meu Espelho

Eu me vi com olheiras. Meu rosto estava quase desfigurado e eu sabia o porquê.
Meus pensamentos não tinham perspectiva de alegria. Nem ilusão eu sentia. Já podia ver meus cabelos brancos! Mas gosto desse momento. Momento o qual penso só pra mim, sem me importar com toda sobra de conclusões incompletas.

Às vezes me pergunto se é com dois esses que se escreve paçarinho. Eu tenho dúvida de iniciante. Muitas por sinal, como sempre! Mais uma vez viajava pra dentro de mim. Além disso, ontem percebi que venho me apegando às coisas materiais. Percebi muito tarde porque já sou adulto. Gosto de gelatina e não faço exercício físico.

Um pretexto pra minha própria destruição é me ver assim, nessa imagem explosiva. Tiraram meu prazer e disseram que eu merecia ficar assim pra sempre, só eu. Tenho cara de idiota, mas nunca fui um. Se o assunto fosse política tudo bem, eu mudava de assunto. Meu sonho é ser uma pessoa assim. Um cara que trabalha pelos pobres e pelos ricos. Um cara social e mentiroso, com os olhos inócuos.

Me disseram que um dia todo mundo vai morrer mesmo. Poderia criar uma estória. Sou bonito por fora. Você não acha?

terça-feira, 26 de agosto de 2008

Panfleto Traíra

Sonho tranqüilo se torna um abismo
Cavalo nas nuvens, questão de consenso
Perigo agregado no meu precipício
Me fez cantar ferrugens, eu penso

Livres do vento, convicção doentia
O pó nos meus olhos, perdeu sua luz
Errei em pensar que o azul existia
O brilho do escuro correu sem capuz

Padronização se diz a moral
Espero por você!

Tenho frio nesse sol, quando o peixe quebrou o anzol
O meu pulso parou, acredito que morrer não vou
Minha fala traiu, minha mente pariu
Uma “carta na manga” nem pintada de ouro


Há vidas viando,
Penúrias dançando.

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Temporada Ambígua

O sol surge. “Muito cedo pra ser a luz dessa estrela!” penso logo. Será que isso vem pra cá? Minhas idéias começam duvidar sobre o universo. Aqui mesmo será a Terra? Um local de vida. Na nascente desse encosto, sempre reanima a platéia doente. Parece ser uma novidade, tudo parece ser desumano. Novidade intrusa... todos se irritam. Me pego sem nexo. Sinto minha voz desaparecer com facilidade. Minha opinião é bizarra sobre aquilo. Alienígenas?! Contudo, não acredito.

Me encontro imóvel e não tenho o meu olfato. Seres nunca vistos me carregam por uma coleira invisível, como um burro cão. Não só a mim, mas a todos vizinhos de município que editam tudo. “Acho que tem saída!”. Talvez um helicóptero me tire dessa região empestada de circulações extraterrestres. Lamento muito se morrer agora, queria ter gozado mais a vida. Não que eu tenha perdido diversões, mas o mundo ainda é grande... Tudo é muito igual. Paralelo. Se não acabar, reconheço minhas ilusões.

Imagino se ali houvesse um Napoleão Francês, ou um José de Magalhães qualquer para sugestões. Tudo não pode ser um sonho. Se fosse eu levaria a sério como os outros. Penso novamente em viver depois, sem as ilusões não teria a graça que tem. Hahahahaha! Isso continua engraçado por mais que evite. Preciso tomar um banho, pode ter sido uma droga qualquer. Sinto indiferença! Acredito mesmo nesses seres. Isso é uma catástrofe com certeza. Minha ansiedade é tremenda, pensei que isso nunca iria acontecer, principalmente nesse tempo chuvoso.

Meu Deus... estou com medo!!! Como vim parar aqui?! Isso não pode ser verdade. Estou sob o domínio total desses merdas. Estão é isso. Diferente do que falavam sobre esse tipo de contato. Tudo parece ser tão inexplicável, parece uma piada literalmente. Há quatro segundos eu estava sendo puxado, junto a outras caras absurdas. Agora estou dentro de uma nave! Deve ser uma nave. Tudo brilha, como se eu tivesse passado da linha do céu. Tenho vergonha da minha situação. Eles são pequenos, devo reagir? Melhor não. Afinal eles são ETs. Posso morrer, mas não desisto de tentar acordar.

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Vendem-se Truffas

Branco, ao leite, amargo, com amendoim, avelã, caseiro, frutas cítricas. O chocolate seduz qualquer pessoa. O sustento de alguns, o prazer de outros. Se vivêssemos de chocolate nunca ficaríamos de mau humor. É indescritível tal alimento nos dar tanto prazer. O sumo do cacau nos honra dessa maneira. Cacau é uma fruta? Não. Cupuaçu que é fruta. Não me importo com esse sistemático declínio de impurezas. Olho pra um prato de comida e penso “orgânico é orgânico”. Já pra um chocolate penso “prazer é singelo”. Conseqüências existem sempre. Um dia eu paro de fumar, antes de morrer. O bom é ser viciado. Viciado em doce, salgado, ácido. Insosso. Coeso é um chocólatra, que nunca diz não ao seu mestre. O puro prazer das concordâncias! Já passou esse tempo de ser viciado em pão, ou em cuscuz com arroz. Se Jesus fosse viciado em chocolate ele nunca teria se suicidado. Mania mundial. Uns dizem que é melhor que sexo. Talvez se refiram àqueles chocolates suíços. Ainda vou plantar um pé de cacau na minha casa. O cacau vem de onde?! A melhor época do ano é a Páscoa, onde todos se deleitam e lambuzam suas papilas gustativas. Come-los e sujar o rosto é uma delícia. Ainda vou transar com um chocolate. Ah sim! É isso o extremo prazer. Orgasmo de um porco.