segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Seu Sim

Pressão sobre o peso prevê substância
Sustento do cesto colado sozinho
Infiltro colosso impávido pensar
Taverna caminha em robusto dialeto

Vitória suspende a saída do assombro
Caixão e vela preta possam tablóides
Presença agradável impera humor
Todavia trazendo o trafico pro cá

Ela passou desdentada sem vínculo
Sorriso inerte sem sombra de dívidas
Tudo podendo naquele fracasso
Provém incapaz da roda gigante

Tempo sadio no pulso cortante
Aviso expresso no labirinto berrante:
“Sequer no advento de a fêmea bovina expirar
por fortes contrações pneumolaringobucais”

Um clone do cone placando o caminho
Pastores pastando no pasto de espinhos
Disfarce estratégico clareia parâmetro
Fortalece e sustenta a cultura

Um comentário:

ANDERSON MENEZES disse...

pow bem legal e é musical tambem
muito bem escrita mandou bem