segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Aguardente Delinqüente

A nuvem estava invisível e o ariano se viu no céu, comendo atum com ovo de pavão azul no fim do sul. Desculpe! Eu vou cantar sem saber quem prevê no sinal do fim. Acústicos somam dívidas contraídas na bica rica. Indiscutível complô surpreende a dor no navio. Asa de sabiá, pena de araçá, gosto de juá, todo o pomar. Vá Pero! Seu pai está lá. A cachaça vem agora, sem tira-gosto, como esmola. Se quiser e puder ir embora, depois. Nunca pedi seu telefone, ora pois! Gosto de ferrugem no sangue evaporado. Casca de ferida na pele do amarelado. Não lutou contra a sombra porque perdeu de vista no assento. Noctívago. Pseudônimo peba! Derrubando o tijolo com repolho na boca e pasta nos dentes. Dentro dele. Dente sorridente. Semente se fez influente quando caiu na serpente delinqüente. O clichê quem prevê. Sinal do pânico é modo. Rascunho de homem, nunca viu o lobisomem sem nome. Viu o saci, mas saci tá nem aí... e não existe na plenitude, só em baixa altitude. Pouca. Paranoiados escondem-se nas vestes do tempo carnal, imune aos passos de tropas de sãos. Glória ao sol de plástico, sem ele não haveria sombra nem lontra, nem chão abalo. Bafo de álcool meteu o supositório notório.

Nenhum comentário: