Sonho tranqüilo se torna um abismo
Cavalo nas nuvens, questão de consenso
Perigo agregado no meu precipício
Me fez cantar ferrugens, eu penso
O pó nos meus olhos, perdeu sua luz
Errei em pensar que o azul existia
O brilho do escuro correu sem capuz
Padronização se diz a moral
Espero por você!
O meu pulso parou, acredito que morrer não vou
Minha fala traiu, minha mente pariu
Uma “carta na manga” nem pintada de ouro
Há vidas viando,
Penúrias dançando.
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